Aqui é o ponto de encontro de estudantes e pesquisadores que possuem interesse em startups
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Interessantes figuras do Brasil
A publicação pode ser acessada aqui.
domingo, 6 de dezembro de 2009
Cursos Gratuitos da FGV - Sistema Open Course Ware
Tópicos temáticos introdutórios na área de Gestão Empresarial - carga horária de 5h
Balanced Scorecard (novo!)
Conceitos e Princípios Fundamentais do Direito Tributário (novo!)
Consultoria em Investimentos Financeiros - Intermediação Financeira (novo!)
Direito do Trabalho - Contratação do Trabalhador (novo!)
Fundamentos da Gestão de Custos (novo!)
Gestão de Pessoas - Motivação nas Organizações (novo!)
Processo de Comunicação e Comunicação Institucional (novo!)
Estratégia de Empresas - Introdução à Administração Estratégica
Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável - História da Questão Ambiental
Gestão de Marketing - Produto, Marca, Novos Produtos e Serviços
Gestão da Tecnologia da Informação - TI nas Organizações: Estratégia e Conceitos
Técnicas de Gerência de Projetos - Gerenciamento do Escopo do Projeto
Tópicos temáticos introdutórios na área de Metodologia - carga horária de 5h
Metodologia de Pesquisa - Conhecimento, saber e ciência
Metodologia do Ensino Superior - Universidade e Sociedade
Cursos em áreas de conhecimento diversas - carga horária de 15h
Ciência e Tecnologia
Diversidade na Organização
Ética Empresarial
Recursos Humanos
Cursos para professores do Ensino Médio - carga horária de 30h
Filosofia
Sociologia
Você já domina as novas regras ortográficas da Língua Portuguesa? Acesse nosso quiz para conhecê-las e, ao mesmo tempo, testar conhecimentos gerais:
Quiz: Jogo das Novas Regras Ortográficas - Reconhecendo Texto e Contexto
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Será que chegou a nossa vez? Brasil ‘decola’, diz capa da revista ‘The Economist’
A ascensão econômica do Brasil é o tema da capa, de um editorial e de um especial de 14 páginas da edição desta semana da revista britânica The Economist, divulgada nesta quinta-feira.
Intitulado Brazil Takes Off (“O Brasil Decola”, em tradução literal), o editorial afirma que o país parece ter feito sua entrada no cenário mundial, marcada simbolicamente pela escolha do Rio como sede olímpica em 2016.
A revista diz que, se em 2003 a inclusão do Brasil no grupo de emergentes Bric (Brasil, Rússia, Índia e China) surpreendeu muitos, hoje ela se mostrou acertada, já que o país vem apresentando um desempenho econômico invejável.
A Economist afirma também que o Brasil chega a superar outros Bric. “Ao contrário da China, é uma democracia, ao contrário da Índia, não possui insurgentes, conflitos étnicos, religiosos ou vizinhos hostis. Ao contrário da Rússia, exporta mais que petróleo e armas e trata investidores estrangeiros com respeito.”
Apagão
O editorial da Economist ressalva também que o país tem problemas que não devem ser subestimados, da corrupção à falta de investimentos na educação e infraestrutura “evidenciados pelo apagão desta semana”.
No especial de 14 páginas, oito reportagens analisam as razões do sucesso econômico brasileiro e seus potenciais riscos.
Separadamente, a revista traz um perfil da ministra Dilma Rousseff e afirma que seu desafio na campanha eleitoral do ano que vem é se mostrar próxima o suficiente de Lula para beneficiar-se de sua influência, mas distante o bastante para mostrar que tem personalidade própria.
A revista traz ainda uma reportagem sobre o caso da universitária Geyse Arruda, expulsa da Uniban e depois readmitida. Para a revista, o episódio mostra que no Brasil a tolerância convive desconfortavelmente com o recato exagerado.
sábado, 17 de outubro de 2009
Livro Start-up
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Série "Como economizar tempo": Dica 1 "Sprintcuts"
terça-feira, 29 de setembro de 2009
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Definições e exemplos de Inovações
sábado, 19 de setembro de 2009
domingo, 13 de setembro de 2009
Norman Borlaug: uma vida para a agricultura
Dr. Norman se formou na University of Minnesota (1942) e desde 1984 era pesquisador da Texas A&M. Borlaug desenvolveu trabalhos de reprodução vegetal que permitiram o aumento de produção agrícola na América Latina e na Ásia.
Em fevereiro de 2004, o ilustre pesquisador esteve na ESALQ onde pronunciou palestra sob o título "Da Revolução Verde à Revolução do Gene - Nosso Desafio do Século 21".
Adicionando valor à produtos agrícolas: shaped fruits
Um video japonês mostra uma empresa que produz melancias quadradas e piramidais.
sábado, 12 de setembro de 2009
Você é emocionalmente inteligente?
Faça esse teste publicado no pequenas empresas grandes negócios.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Customize-se - o poder da customização em massa
No Brasil a empresa Camiseteria possui uma iniciativa semelhante. Em seu Concurso de Estampas os vencedores ganham R$ 1.000 em dinheiro e créditos para compras no site. Confira em http://www.camiseteria.com/
domingo, 16 de agosto de 2009
Lemonade Stories
O documentário tem como produtora Mary Mazzio e traz grandes exemplos de empreendedores, mas em especial, foca em um assunto que já discutimos no Clube: Empreendedores nascem favorecidos por determinadas habilidades ou são o resultado de um ambiente rico em experiências desafiadoras e recompensadoras?
A grande sacada de Lemonade Stories é que, como o próprio título sugere, ele explora a história e a importância que as mães de empreendedores como Richard Branson (Virgin); Russell Simmons (Def Jam); Arthur Blank (Home Depot); Kay Koplovitz (USA Networks) tiveram para apoiar (e em alguns casos despertar) o espírito empreendedor em seus filhos. É mais um filme que evidencia o quanto os pais podem colaborar para a construção do caráter e de um perfil empreendedor em seus filhos.
sábado, 15 de agosto de 2009
Documentário Lemonade
Quem já ouviu o ditado "Se lhe derem um limão, esprema-o e faça uma limonada"? Existe até um outro “If life deals you lemons, make lemonade; if it deals you tomatoes, make Bloody Marys”.
Mais de 70.000 profissionais de propaganda perderam seus empregos durante a crise. O documentário Lemonade (Produzido por Erik Proulx e dirigido por Mark Colucci) é sobre o que acontece quando pessoas que eram pagas para serem criativas em atividades de propaganda & marketing são forçadas a serem criativas com o destino de suas próprias vidas.
Uma coisa que me chamou atenção no trailer que ninguém aparece reclamando da situação atual que estão vivendo. Vamos aguardar o lançamento.
terça-feira, 28 de julho de 2009
Algodão colorido da Paraíba busca registro no INPI
Fonte:
Ao iniciar o processo de indicação geográfica no INPI nesta segunda-feira, dia 27 de julho de 2009, os responsáveis pelo algodão colorido da Paraíba apresentaram mais do que um produto diferenciado (e colorido naturalmente): a idéia é aliar os aspectos ecológico, social e regional na produção de roupas e acessórios. E eles ainda possuem uma vantagem: o produto é antialérgico, pois os tecidos não precisam ser tingidos.
A certificação daria um impulso extra aos produtos têxteis feitos com o algodão colorido naturalmente, já vendidos em 150 locais no Brasil e 11 países, incluindo Estados Unidos, Japão, Itália e Austrália.
- Com a IG, pretendemos estimular a economia local e resgatar a memória da Paraíba na produção do algodão, mas com um olhar diferenciado, incluindo as preocupações social e ecológico – comentou Maysa Gadelha, diretora da Coopnatural, a cooperativa responsável pelos produtos com algodão colorido.
Por sinal, toda a cadeia produtiva está organizada no sistema de cooperativa. Cerca de 230 famílias em 25 cidades da Paraíba cultivam o algodão, cuja cor se deve à genética deste produto tradicional no estado nordestino. A venda do algodão gera mais de R$ 420 mil em renda para as famílias a cada ano.
Vale lembrar que toda a produção é feita sem agrotóxicos, o que garante o aspecto ecológico. A capacitação técnica dos envolvidos e a geração de renda asseguram o caráter social ao projeto. Finalmente, a expansão do negócio contribui para retomar a tradição da Paraíba na produção de algodão: a região de Campina Grande já chegou a ser a segunda maior exportadora mundial do produto.
- Mais de 80% das terras do estado já foram ocupadas pelo algodão, mas este percentual caiu para 50%. E nada substituiu a força econômica do produto na Paraíba – analisou Maysa Gadelha.
A partir de agora, o pedido será analisado pela Coordenação-Geral de Outros Registros, da Diretoria de Contratos de Tecnologia e Outros Registros do INPI. A coordenadora-geral da área, Maria Alice Calliari, festeja o interesse crescente pela IG (este é o quarto pedido em 2009, mesmo número de 2008 inteiro) e ressalta seu diferencial:
- A indicação geográfica é fundamental para a valorização dos produtos regionais e para a busca de novos mercados – disse.
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Prêmio As Empresas mais Inovadoras do Brasil
Políticos, pesquisadores, cientistas, intelectuais e inovadores reuniram-se na noite desta terça-feira (07/07) na entrega do prêmio As Empresas mais Inovadoras do Brasil, da revista Época NEGÓCIOS. A vencedora dessa primeira edição foi a empresa Chemtech.
Nikola Tesla foi um empreendedor?
Hoje, dez de julho, é a data do nascimento de Nikola Tesla. Se estivesse em carne e osso entre nós, seu bolo de aniversário teria 153 velinhas.
Tesla foi tema da nossa reunião da semana passada quando tivemos a oportunidade de assistir o documentário da PBS "Tesla, Master of Lightning". Após assistir o documentário particularmente reconheço que esse homem, apesar de seu lado excêntrico, "inventor orgulhoso" sobressair excessivamente em alguns momentos, foi sim um grande empreendedor, social.
Tesla desejava acima de tudo abreviar o processo de popularização do acesso à energia elétrica e conseguiu. Como inventor sua relação de pedidos de patentes fala por si só. Uma característica marcante foi o que entendemos hoje como responsabilidade social. Tesla (apesar do risco de algumas de suas experiências) acreditava e trabalhava por uma sociedade democrática, sem conflitos armados, aberta às novas idéias, empreendedora, guiada pelo conhecimento e geradora de inovação.
Para quem não teve a oportunidade de assistir "Tesla, Master of Lightning" fica para outra oportunidade. Abaixo um episódio de Maravilhas Modernas (History Channel) que foi dedicado ao inventor.
E o que você pensa? Tesla foi um empreendedor ou um homem obstinado em ser reconhecido com gênio?
domingo, 5 de julho de 2009
A história da L'Occitane
A última edição do Mundo S/A superou minhas expectativas. Além de trazer uma história de empreendedorismo singular a descrição do ciclo de vida desse empreendimento não poderia ter sido mais didática.
A L'Occitane en Provence é uma empresa de cosméticos francesa, criada em 1976 por Olivier Baussan que por sua vez, desejava ciar uma empresa que celebrasse e preservasse as tradições de sua terra natal, Provence. L’Occitane significa “a mulher da Occitania”.
A empresa, em seu processo de desenvolvimento de produtos, não deixou de atentar para novas possibilidades. Um exemplo foi a criação da L'Occitane do Brasil que gerou uma interessante linha de filtros solares 100% naturais e cujas matérias-primas além de brasileiras são oriundas de métodos de produção alternativo: Buriti, Cupuaçu e Castanha do Pará.
Infelizmente o video online desta matéria foi retirado do ar.
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Como fazer reuniões eficientes?
Diversifique os participantes
Faça um concurso pela melhor ideia
Não faça reuniões em alta temporada
E na sua empresa, como são as reuniões? Você faz alguma coisa para incentivar a criatividade dos funcionários?
sábado, 27 de junho de 2009
Palestra de Sir Ken Robinson: As escolas matam a criatividade?
Deixo meu agradecimento ao Sr. Helio Alberto Silvério Fernandes que fez um excelente trabalho traduzindo esse e outros conteúdos do TEDTalks.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
A história de Norival Bonamichi - Ouro Fino
Assista o video abaixo e conheça um pouco da história de Norival Bonamichi, brasileiro que saiu das lavouras de café para ser um dos empreendedores que mais crescem no país.
Aproveitamento do Curauá na indústria de auto-peças
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Brasileiro é criativo? Talvez não
Veja algumas ideias de Benetti:
- Frequentemente ouvimos que o brasileiro, famoso por seu "jeitinho", é uma pessoa criativa. Por outro lado, quando promovo encontros em empresas, o que mais escuto das pessoas são queixas sobre o fato de que elas não se sentem pessoas criativas. O fato é que em praticamente todos os países pobres acredita-se que o povo "é criativo", mas essa afirmação não se comprova na prática. Basta ver o número de patentes registradas no Brasil todos os anos, comparativamente a países como Estados Unidos ou muitos outros asiáticos.
- A criatividade está em todos nós, mas precisa ser estimulada. É importante que as empresas percebam que a inovação, a criatividade dependem não apenas das pessoas, mas também de um ambiente que as estimule, de processos que as viabilizem e da sua materialização em um resultado, um produto, uma ação.
- Notamos que as empresas criativas, inovadoras, trazem isso em seu DNA. Elas não têm problema algum para inovar, sabem como fazê-lo. Sua maior dificuldade está somente em encontrar uma boa ideia.
- O tema da inovação afeta, diretamente, as áreas de recursos humanos, pois cabe a elas criar o ambiente ideal, que vai favorecer a criatividade. Isso passa pela revisão de modelos de gestão de pessoas e é algo que demanda tempo, perseverança e, acima de tudo, vontade de ser inovador.
Benetti é autor de um dos artigos do livro Da criatividade à inovação, que será lançado pela Editora Papirus, e participará do 35° Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, em agosto.
sábado, 20 de junho de 2009
Qual é a sua idéia?
Pessoalmente acredito que na maioria das vezes quando nos concentramos demais em um problema ou no desenvolvimento de uma ideia aí é que podemos ficar sem uma resposta que realmente nos convença. Nosso subconsciente tem um papel muito importante nesse processo e geralmente ele pede um tempo e bons inputs para que possa entregar algo realmente relevante e que nos surpreenda, eureka!
Nesse momento vale a pena dar uma volta, lavar a louça, cuidar das plantas. Vale até bancar o Arquimedes e passar tempo na banheira... Mas não deixe tudo ao acaso. Existem maneiras que podem ajudá-lo a encontrar uma oportunidade que pode ser a essência de um potencial empreendimento.
Para isso você deve saber regular sua crítica. Uma mente ativa mas aberta pode fornecer com mais facilidade conceitos inovadores.
Cartoon 9...Cartoon 10...Cartoon 11...Cartoon 12...Cartoon 13...Cartoon 14...Cartoon 15...
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Cartoon 22...Cartoon 23...Cartoon 24...Cartoon 25...Cartoon 26...
10.000 Women Empreendedorismo e Novos Negócios
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Palestra Luli Radfahrer
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Inovar ou morrer: do sonho ao sucesso na maior incubadora de negócios do Brasil
http://iptv.usp.br/overmedia/Id.do?instance=0&id=uspfwdUqooH8FI3PKGNi-M9tp01nVvgXpRJJ7Ir_Z5pq-E.&type=video
domingo, 3 de maio de 2009
A visão moderna dos gênios
David Brooks
Algumas pessoas vivem em eras românticas. Elas tendem a acreditar que o gênio é o produto de uma centelha divina. Acreditam que houve, no decorrer das eras, modelos de grandeza - Dante, Mozart, Einstein - cujos talentos superaram em muito a compreensão normal, que tinham um acesso sobrenatural à verdade transcendental e que podem ser abordados da melhor forma com um respeito reverencial.
Conceito de Inovação adotado pelo PRIME e outras fontes de Financiamento
Mas afinal: o que é inovação?
Se formos considerar o dicionário, podemos encontrar:
“Ato de inovar; inserir novidades” Dicionário Aurélio
i.no.va.çãosf (lat innovatione) 1. Ato ou efeito de inovar. 2. Coisa introduzida de novo. 3. Renovação. Dicionário Michaelis
Lideranças dos negócios também buscaram construir definições para o termo. Peter Druker definiu inovação como “o instrumento específico dos empreendedores, o processo pelo qual eles exploram a mudança como uma oportunidade para um negócio diferente ou um serviço diferente"
Um artigo em português, sobre o mesmo tema, de Dórian L. Bachmann a e Jully Heverly Destefani também traz luz sobre a inovação em pequenas empresas.
Mas que tipo de inovação as políticas do governo estão dispostas a apoiar por meio de mecanismos de subvenção?
"Inovações Tecnológicas em Produtos e Processos (TPP) compreendem as implantações de produtos e processos tecnologicamente novos e melhorias tecnológicas substanciais em produtos e processos. Uma inovação TPP é considerada implantada se tiver sido introduzida no mercado (inovação de produto) ou usada no processo de produção (inovação de processo). Uma inovação TPP envolve uma série de atividades científicas,tecnológicas, organizacionais, financeiras e comerciais. Uma empresa inovadora em TPP é uma empresa que tenha implantado produtos ou processos tecnologicamente novos ou com substancial melhoria tecnológica durante o período em análise." - Manual de Oslo.
Inovação é a introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos, processos ou serviços. LEI No 10.973, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Metodologia de avaliação de liderança do Great Place to Work
A primeira dimensão avaliada é o nível de confiança, que se divide em cinco áreas:
Credibilidade – A forma como o funcionário vê seu líder, se ele é aberto e disponível, competente e ético, etc.
Respeito – Como o profissional se sente tratado por seu líder, como um ser humano ou um simples recurso.
Imparcialidade – Como os colaboradores veem as regras do jogo, por exemplo: se entendem as diferenças salariais e as promoções.
Orgulho – Apresenta-se como orgulho do trabalho que cada um faz, da equipe e empresa.
Verificadas as áreas que compõem o nível de confiança, vamos avaliar a segunda dimensão, que se refere às práticas de gestão e divide-se em nove áreas:
Contratar e receber – As melhores empresas se dedicam minuciosamente aos processos de seleção de seus novos profissionais. Procuram indivíduos que, além das qualidades técnicas necessárias, possuam valores compatíveis com os da companhia e tenham atitudes adequadas à cultura da organização.
Inspirar – A forma como disseminam nas pessoas o sentimento de que são especiais e trabalham para uma instituição especial e única.
Desenvolver – O cuidado em desenvolver as pessoas, tanto profissional quanto pessoalmente.
Cuidar – O cuidar de cada funcionário como um indivíduo que possui sentimentos, problemas, alegrias e personalidade própria.
Celebrar – As melhores celebram muito todo tipo de conquista ou evento: novos clientes, fim de projetos, aniversários e muito mais.
Compartilhar – A demonstração final de que o lucro deve ser compartilhado não somente entre acionistas, mas entre todos aqueles que ajudaram a criá-lo.
Essas são políticas que você pode colocar em prática em sua empresa, não com o objetivo de fazer sua companhia ser reconhecida publicamente, mas tendo como metas principais deixar ainda mais felizes as pessoas que trabalham com você, aumentar a satisfação e o orgulho de seus colaboradores por fazerem parte de sua organização e maximizar os resultados de seu negócio. Essa última, no entanto, é mera consequência das primeiras.
terça-feira, 21 de abril de 2009
Chamada do Desafio Sebrae 2009
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Incubadora: ambiente propício para novas empresas de base tecnológica
Abaixo segue um vídeo da palestra "Incubadora: ambiente propício para novas empresas de base tecnológica" promovida pela Agência USP de Inovação no dia 08 de abril.
Nessa palestra Oscar Nunes, coordenador de negócios internacionais do Cietec, apresenta os serviços prestados por uma das incubadoras de maior sucesso no Brasil, o CIETEC - Centro Incubador de Empresas Tecnológicas.
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Equipes podem dificultar inovação
Você acredita no consenso que duas ou mais pessoas pensam melhor do que uma? Eu também. Mas saiba que isto nem sempre é verdade.
Um estudo, apresentado na semana passada por duas pesquisadoras americanas, mostra que equipes tendem a discutir e compartilhar informações que já são do conhecimento de seus integrantes, o que as tornam superficiais e pouco inovadoras.
As pesquisadoras, Jessica R. Mesmer-Magnus, da Universidade Wilmington, da Carolina do Norte e Leslie A. DeChurch, da Universidade da Flórida Central, dos USA, analisaram dados coletados nos últimos 22 anos. Ao todo foram pesquisadas aproximadamente 4.800 equipes e 17.200 pessoas em diferentes empresas. O título do trabalho é Information Sharing and Team Performance: A Meta-Analysis e foi publicado no periódico Journal of Applied Psychology da American Psychological Association.
“Muitas vezes as equipes não são tão eficazes porque ficam presas no que já sabem e acabam repetindo a mesma coisa, ao invés de repensarem o estabelecido ou criarem algo que realmente possa ser mais valioso para a empresa”, disse a profª. Mesmer-Magnus.
As pessoas tendem a compartilhar as mesmas informações porque assim sentem-se mais capacitadas, inteligentes e no controle. E quando trabalham muito tempo juntas acabam adquirindo forte senso de identificação, e se deixam levar pelo conhecimento comum do grupo ao invés de buscarem novas possibilidades.
Segundo o estudo, as equipes que gastam mais tempo compartilhando novas informações têm melhores resultados em suas atividades, e os seus integrantes ficam mais engajados quando estimulados a apresentar soluções melhores do que as consensuais.
A professora Mesmer-Magnus alerta que as equipes que falam muito sobre si mesmas não estão necessariamente compartilhando informações úteis, e que dificilmente atingirão bons resultados. O mais importante é saber sobre o que estão conversando do que com qual freqüência, especialmente em tempos de crise, que quando inseguras as pessoas tendem a concordar com tudo apenas para manter seus empregos.
Penso que as novas mídias (wikis, blogs, sms, instant messengers, podcast, etc.) podem trazer grandes benefícios para empresas, principalmente em projetos que exigem colaboração. O fato é que ao compartilhar informações e opiniões online, as pessoas ficam menos presas às questões hierárquicas, e o status quo nem sempre é percebido como crucial. Sem contar que nesses ambientes as pessoas ficam livres para pesquisar e dar suas opiniões sem o medo de ver uma cara feia bem ao lado, o que estimula a quebra de paradigmas e potencializa a inovação.
E então, em que pé anda sua equipe?
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Lições de empreendedorismo para pós-graduandos.
Video 1: Empreendedores da PureTech Ventures, NeoGuide Systems, Baxano, StemCor Systems e De Novo Ventures contam suas experiências sobre como equilibrar os estudos acadêmicos, pesquisa clínica e científica e ações empreendedoras. Que tipo de experiência e aprendizado uma postura empreendedora pode trazer para você? (6'27''. Inglês. Fonte: Kauffman Foundation)
What is it? 'Medical Innovation' is a free seven-week evening lecture course beginning in January 2009. It explores the challenges of innovation within complex healthcare organisations, and provides nuts-and-bolts advice for healthcare professionals and researchers to build businesses around their innovative ideas. The course provides insights into what makes a good medical innovation, how to develop it and how to make it successful.Who should attend? Anyone with an interest in healthcare innovation including:
- Researchers
- Healthcare Managers
- Public Health Professionals
- Medical Students
- Hospital and General Practitioners
Benefits
- Learn to translate your ideas for healthcare improvement into practice
- Mix with eminent healthcare entrepreneurs from the Oxford area
- Obtain advice on how to protect your own ideas
- Seven credits for Continuing Professional Development (1 credit per lecture attended)
- Receive a certificate of attendance (at least 6 lectures must be attended to receive this)
Course Details:
Wednesday 21 January
Healthcare entrepreneurship: driving change in medicine
Speaker: Prof Sir John Bell
Chair: Prof Alistair Buchan
Wednesday 28 January
What makes a good medical innovation?
Speaker: Prof Lionel Tarassenko
Chair: Tom Hockaday
Wednesday 04 February
What does it take to make a good idea successful?
Speaker: Dr Oliver Bernath
Chair: Dr Mark Taylor
Wednesday 11 February
Why is innovation in the NHS often hard to achieve?
Speaker: Prof Sue Dopson
Chair: Mr Trevor Campbell Davis
Wednesday 18 February
Intellectual property: rights (and wrongs)Robert Pitkethly Linda Naylor
Speakers: Dr Robert Pitkethly & Linda Naylor
Chair: Fiona Reid
Wednesday 25 February
Service-delivery innovations; perspectives on medical innovation in the UKSteve FairmanJonathan Meakins
Speakers: Steve Fairman & Prof Jonathan Meakins
Chair: Prof Colin Mayer
Wednesday 04 March
Technological Innovations: Perspectives on Medical Innovation in Less Industrialised Countries
Speakers: Dr Adam Stoten
Chair: Dr Matthew Harris
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Literatura sobre o desafio de lançar uma Spin-off
Setting up a Spin-out is a stressful activity and will distract you from your research. You will need to work with business managers and investors whose objectives may be different from your own.
Not all research is suited to becoming the platform for a new business. You need evaluate the
business opportunities arising from your research.
Business and management skills will be needed for the spinning out, as well as running the
subsequent business. Therefore it is important to identify a source of these early on.
University to participate in a spin-out. The University will not generally give permission for its
employees to take executive directorships in spinout companies. Therefore, if you take a directorship it should be non-executive. Also, some funding agencies do not allow researchers to be directors.
There are potentially onerous legal responsibilities attached to being a director of a limited company.
Before deciding to spin out you must understand these, and decide whether the benefit is worth the potential risk.
THIS IS WHAT YOU DO: Decide what the company is to do, what is it going to sell, where is it going to get it, who is it going to sell to and how? Decide on who is going to own the company, decide on who is going to work in it, what funding will be needed, and where will it come from?
· Time - which you may prefer to spend on research
· Skills and Resources – which are not generally available in universities
· Mundane Work - which you may prefer not to do (printing, stationery, premises,
insurance, many meetings etc.)
· A Measure of Luck.
segunda-feira, 30 de março de 2009
Vídeo do Guy Kawasaki - legendado
Os slides podem ser consultados em http://www.guykawasaki.com/files/art/Art.pdf
domingo, 22 de março de 2009
Empreendedorismo tecnológico: Um caso em Portugal
Luís, meus parabéns! You are unstoppable!!!
sábado, 21 de março de 2009
No que uma incubadora pode auxiliar você?
Fonte: National Business Incubation Association (NBIA)
- Auxílio básico em gestão, contabilidade e finanças
- Atividades de Networking
- Assistência em Marketing
- Estrutura básica de comunicações (internet, telefone, fax, copiadoras, impressoras)
- Apoio no acesso à programas e fontes de financiamento e crédito
- Auxílio na criação de identidade visual da empresa
- Contato com laboratórios de centros de pesquisa e universidades
- Acesso a investidores
- Treinamento em negócios
- Acesso à consultores
- Apoio na aquisição e comercialização de tecnologias
- Apoio no atendimento à leis que regulam a atuação do empreendimento
Empreendedorismo Tecnológico - O que é uma incubadora? Para que serve?
1) O processo de transformar uma idéia em uma empresa com produtos que atendam o mercado é muito complexo e muitos empreendedores não conseguem transformar suas tecnologias em negócios de sucesso.
2) Muitas tecnologias, mesmo as mais promissoras, não se tornam grandes sucessos comerciais. Algumas terminam como artigos acadêmicos, outras são esquecidas, umas usadas para fins diferentes do planejado, enquanto algumas exceções viram até peças de museus [JOLLY, 1997].
Ver em: JOLLY, V. K. Commercializing New Technologies – Getting From Mind To Market. Boston, Massachusetts: Harvard Business School Press, 1997.
3) Mesmo depois de ser criada e estabelecida, a Empresa de Base Tecnológica (EBT) ainda precisa de um desenvolvimento adicional de duas dimensões, (i) tecnologia e (ii) mercado [SHANE, 2004]. Isso porque, geralmente, nos estágios iniciais a tecnologia não se encontra em uma forma comercializável e o seu mercado foco ainda está sujeito a muita incerteza.
Ver em: SHANE, S. A. Academic Entrepreneurship: University Spin-offs and Wealth Creation. Aldershot: Edward Elgar, 2004.
4) Para apoiar esses empreendimentos, foram criadas as incubadoras e aceleradoras de negócios. Esses mecanismos se propõem a auxiliar EBT(s) no seu processo de consolidação como empresas estabelecidas no mercado.
5) A primeira incubadora de empresas nasceu na década de 70 nos Estados Unidos, com o objetivo de fornecer espaço para empresas se instalarem e se desenvolverem em uma região
[SHERMAN, 1999; BARROW, 2001].
Ver em: SHERMAN, H. D. Assessing the intervention effectiveness of Business Incubation Programs on Business Start-ups. Journal of Developmental Entrepreneurship, v. 4, n. 2, Outono/Inverno, 1999 e BARROW, C. Incubators: A Realist’s Guide to the World’s New Business Accelerators. Chichester, England: John Wiley, 2001.
6) Em outras palavras a incubadora é uma empresa que auxilia empresas iniciantes a se consolidarem no mercado, oferecendo suporte para transformar uma idéia/tecnologia em um negócio/produto de sucesso.
7) Muitos pesquisadores dividem as incubadoras em vários tipos distintos, pois existem empresas com objetivos e missões completamente opostos apesar de serem todas elas incubadoras.
8) Sherman [1999] divide as incubadoras em três categorias gerais: (i) empowerment, (ii) technology e (iii) mixed-use.
- A primeira engloba as incubadoras de regiões onde existe alto índice de desemprego e falta de trabalhadores qualificados.
- A segunda é composta por incubadoras de empresas criadas a partir do desenvolvimento de uma tecnologia e geralmente ocorre dentro de universidades.
- A terceira envolve muitos tipos de empresas, produção leve e pesada, construção,
vendas, serviços e outros.
9) Grimaldi e Grandi [2005] apresentam dois conceitos:
- os Centros de Inovação em Negócios (BIC – Business Innovation Centres), cuja atividade de incubação consiste em oferecer um conjunto de serviços básicos às empresas incubadas, incluindo espaço, infra-estrutura, canais de comunicação, informação sobre oportunidades externas de financiamento, etc.
- as Incubadoras de Empresas de Universidades (UBI – University Business Incubators). Essas são similares às BIC(s), mas dão mais ênfase na transferência de conhecimento
científico e tecnológico das universidades para empresas.
Ver em: GRIMALDI, R.; GRANDI, A. Business incubators and new venture creation: an assessment of incubating models. Technovation, v. 25, n. 2, p. 111-121, 2005.
10) As BIC(s) caracterizam-se pela capacidade de redução de custos de iniciação para iniciativas empreendedoras, com alvo em mercados locais, procurando visibilidade e contatos regionais, requerendo pequena quantidade de capital para começar e valorizando a provisão de ativos logísticos.
11) As UBI(s). caracterizam-se pela capacidade de reduzir os custos de iniciação para iniciativas empreendedoras baseadas no conhecimento, geralmente pequenas iniciativas com alvo em nichos de mercado nacionais ou locais.
12) Para Barrow [2001] a missão da maioria das incubadoras públicas, incluindo as de universidades, é a criação e a sobrevivência de empresas, e que os negócios fiquem
e cresçam perto de onde foram criados. Assim, mais empregos podem ser gerados a partir da incubação.
13) Mian [1996] divide os serviços prestados pelas incubadoras em três categorias:
- Serviços administrativos (e.g. foto copiadora, telefone, fax, internet, sala de conferência, computadores, recepcionista, sala de lanche ou cafeteira, etc).
- Serviços gerenciais e rede de contatos (e.g. financiamento público, plano de negócio, regulamentação empresarial, obtenção de capital, marketing, contabilidade, contratação de pessoal, contato com fornecedores, etc).
- Serviços universitários (e.g. imagem da universidade, laboratórios, estudantes, funcionários, consultoria de professores, biblioteca, contato com programas de
P&D, programas de transferência tecnológica).
Ver em: MIAN, S. A. Assessing value-added contributions of university technology business incubators to tenant firms. Research Policy, v. 25, p. 325-335, 1996.
14) As formas de retribuições/contrapartidas que as pequenas empresas iniciantes têm para oferecer às incubadoras são:
- Aluguel pago pelo espaço utilizado;
- Participação acionária;
- Doações, depois que as empresas atingem estabilidade [CASTELLS e HALL 1994].
15) Apesar da evidente evolução dos programas de incubação das empresas, ainda é necessário questionar a real eficiência dos mesmos por meio de parâmetros para avaliação do sucesso dessas instituições. Até o momento não se sabe ao certo se a eficiência de uma incubadora deve ser avaliada quanto a:
- Geração de novos empregos;
- Taxa de sobrevivência de empresas iniciantes;
- Lucro [ver, por exemplo, SHERMAN, 1999 e MIAN, 1996].
sexta-feira, 20 de março de 2009
Empreendedorismo por oportunidade cresce no Brasil
O empreendedorismo por oportunidade é aquele em que o empresário inicia um negócio com o intuito de melhorar sua condição de vida. Ele acredita no sucesso do empreendimento. Já no por necessidade, o empresário vê o negócio apenas como meio de sobrevivência e pode ser algo provisório.
Segundo a GEM, há 14,6 milhões de empreendedores no Brasil. A taxa de empreendedores por oportunidade ficou em 8,03%, o equivalente a 9,78 milhões de pessoas. Já os empreendedores por necessidade obtiveram índice de 3,95%, um total de 4,81 milhões de indivíduos.
Progresso e riqueza? Incentive o empreendedor
De Clemente Nobrega para Época Negócios
- Como é possível saber se um produto novo, nunca antes imaginado, vai ter um mercado?
- Como você sabe se alguém vai querer uma geladeira?
- Um aparelho de ar-condicionado?
- Um rádio?
- Uma viagem aérea?
- Um computador?
- O que esses produtos ou serviços farão para o público consumidor?
- Como poderão ser distribuídos?
- E anunciados?
- E vendidos?
- Como se determina seu preço?
A história dos negócios/inovação/marketing é, claro, a história do lançamento de “novos produtos”. As perguntas acima tinham de ser respondidas para atrair um mercado de massas para eles, mas antes que pudessem ser respondidas ,tinham de ser formuladas. Antes que se pudesse formulá-las ,era preciso que houvesse alguém que pensasse de forma diferente...
Esse alguém é uma figura especialíssima no mundo dos negócios. É um indivíduo, uma pessoa.Chamam esse cara (geralmente é homem, mas a mulheres estão ganhando espaço) de EMPREENDEDOR.
É essencial entender a cabeça do empreendedor. Ele está longe de ser um cientista maluco, ou um inventor obcecado por uma idéia, ou um artista simplesmente apaixonado por sua obra. Ele é um cara que aceita correr riscos para produzir algo que “sabe”que o mundo vai querer,mas, para isso,tem de ter a garantia de que vai poder usufruir da recompensa. O empreendedor nunca, jamais, deixa de ter em mente a pergunta: “como vou comercializar esse produto? “.Olha, ele tem que GOSTAR DE VENDER, tem que ter “sangue na boca”. O sistema tem que garantir que ele possa vender e ficar com o resultado do seu esforço. Quem gera riqueza em qualquer parte do mundo, em qualquer sociedade, é o empreendedor. Propiciar a emergência do empreendedorismo é , para mim, a mais central prioridade para qualquer sociedade que queira crescer. Educação, estabilidade da moeda, instituições sérias, democracia …tudo isso é condição (é meio) para que o empreendedorismo surja. Pode haver progresso e riqueza sem algumas dessas coisas, mas não pode haver progresso e riqueza sem o empreendedor. A China nâo é democrática e está se desenvolvendo- incentivou explicitamente o empreendedorismo. A antiga União Soviética produziu uma elite educada de engenheiros, matemáticos ,técnicos de alto nível,mas não tinha empreendedores, porque o sistema não permitia. Foi-se. Este é o tema.
Numa população pequena, não é certo que surjam empreendedores. Numa população grande é. Na minha visão, empreendedorismo é uma propriedade estatística das grandes populações. Havendo muita gente,e existindo um mínimo de “condições certas” (garantias que assegurem que o cara vai poder usufruir do que conquistar) - algumas pessoas SEMPRE vão emergir como empreendedoras-(aquelas dispostas a correr riscos maiores)-mas essas são (proporcionalmente) muito poucas. EMPREENDEDORISMO NÃO PODE SER PARA TODO MUNDO-é para os extremos da curva de Gauss. Sociedades empreendedoras, que produzem continuamente riqueza nova, são sociedades onde a experimentação, o erro e o fracasso são desproporcionalmente maiores que em outros lugares. A maioria dos empreendedores não ganha mais do que sua contrapartida que está empregada em grandes empresas, em trabalhos seguros. Só quando acerta, ele arrasa a banca.Vocês acham razoável querer que todo mundo corra riscos assim?Eu não acho. Acho razoável encorajar o maior número possível de pessoas a agir com mentalidade empreendedora, e deixar que a estatística dos grandes números produza os vencedores (sabendo de antemão que serão poucos). Devemos é aumentar o tamanho da amostra dos que tentam. Para isso,o papel do estado e das instituições é central. São essas entidades que tem de criar as condições para que, cada vez mais,mais gente se sinta encorajada a empreender.
Empreendedorismo Social: Entenda como funciona o comércio justo
Mais conhecido como Fairtrade, esse movimento busca estimular a produção com uso de mão de obra bem paga, preços mínimos para os produtos e sistemas de cooperativas. Para garantir isso, criou um selo para certificar os produtores
Você pagaria um preço mais alto para comer uma laranja, se pudesse escolher entre uma mais barata? E se a fruta mais cara tivesse este valor por vir de um sistema que promove condições mais igualitárias de mercado para pequenos produtores?
O café é o principal produto de exportação do comércio justo no Brasil. Os consumidores do “comércio justo”, ou “comércio solidário”, comprariam a mais cara, independentemente do momento de crise. Mesmo numa situação de corte de custos, o costume deste cliente é de não fazer substituições por produtos mais baratos. “O consumidor pensa: só vou parar de comprar café de comércio justo se um dia eu parar de tomar café”, resume Fabíola Zerbini, secretária executiva do Faces do Brasil, um grupo criado em 2001 que reúne entidades para promover o modelo de comércio solidário no país. O selo oficial do “comércio justo” é o Fairtrade. Quando produtores querem receber esta certificação, eles se unem em cooperativas, se inscrevem no site da FLO (Fairtrade Labelling Organizations International) - entidade criadora do programa e responsável pela distribuição dos certificados - e tem que cumprir alguns critérios, como um preço mínimo para o produto, que cubra a produção e um bom pagamento para os produtores.
Cumprir estes critérios, claro, encarece a produção e, é por isso, que o valor final é mais caro.
Nos países onde já há este sistema, estes cooperados recebem a visita de uma auditoria que confere se estes requisitos estão sendo cumpridos. Aqui, a companhia que realiza esta fiscalização é a BSD Brasil. O diretor da empresa, Beat Grüninger, diz que este tipo de comércio poderia sofrer com a crise, devido à escassez de crédito. Mas isso não tem acontecido, graças à fidelidade dos consumidores de produtos certificados pelo Fairtrade. “O comprador do café de comércio justo tem uma cultura diferente: ele não quer deixar o produtor na mão. Ele é comprometido”, diz Grüninger.
Apesar de mais difundido no mercado internacional, aqui no Brasil ainda é difícil encontrar produtos com o selo Fairtrade. Uma das poucas opções é a rede de cafeterias americana Starbucks. Se você já foi à alguma loja da marca, provavelmente pagou e experimentou café de comércio justo. A rede é a maior compradora deste tipo de café no mundo. Atualmente, cerca de 70% da bebida vendida nas unidades mundiais é certificada. “O objetivo é alcançar 80% do total até 2013”, diz Ricardo Carvalheira, presidente da Starbucks do Brasil. A empresa tem um programa para promover estas compras. Tudo é feito a partir de uma filial em Lausanne, na Suíça.
Comércio Justo no Brasil
Atualmente há no Brasil 25 cooperados com certificação, que exportam uma média de US$ 50 milhões por ano. O principal produto é o café, que vende anualmente cerca US$ 20 milhões. Ainda é muito pouco perto das exportações totais de café do país, que contabilizaram US$ 4,733 bilhões em 2008. Segundo Grüninger, o Wal-Mart é o maior importador de café certificado do Brasil, com aquisições de cerca de US$ 8 milhões por ano. É a única empresa que recebe o produto já industrializado e embalado. Para todas as outras, o café sai daqui em grão verde, que ainda deve ser moído. Ainda não há empresas brasileiras que compram o café de comércio justo para distribuí-lo por aqui. “Em abril deve haver uma reunião entre as cooperativas para tentar emplacar as vendas no mercado interno”, afirma Grüninger. Outra iniciativa tem sido liderada pelo instituto Faces do Brasil, que em parceria com as cooperativas, encaminhou um projeto ao Ministério do Trabalho e Emprego que propõe o reconhecimento e apoio do governo à venda dos certificados dentro Brasil. “O Brasil seria o primeiro a legitimar o comércio justo como política nacional”, diz Fabíola Zerbini, secretária executiva do Faces do Brasil. Mesmo sem aprovação deste plano, a ideia é começar, em maio, um sistema de certificação dentro do Brasil, para vendas internas.
quinta-feira, 19 de março de 2009
Video da IDEO - Vamos pensar um pouco?
Pois então, a empresa como foi comentado em nossa reunião, carregava uma imagem estereotipada da equipe de desenvolvimento. Casos como os laboratórios do Google e da própria IDEO são uma extremidade da curva. No mundo dos simples mortais as equipes precisam se equilibrar nos parâmetros usuais de um projeto (cronograma, custo e escopo). E acredite, usualmente eles são pouco elásticos...
Mas o video que assisitimos traz esses parâmetros... Alguém consegue ilustrar, com base no filme, os critérios de cronograma, escopo e custo do projeto a ser desenvolvido?
Algumas idéias me chamaram a atenção no filme:
1) A única coisa que não foi projetada pelo homem foi a natureza.
2) Design = forma + função.
3) Design pode trazer inovação ao produto em função da beleza ou praticidade.
4) Líder é lider quando é bom com grupos e sabe utilizar habilidades individuais.
5) Quem só escuta tende a somar pouco, por isso é bom ter na equipe pessoas que questionam;
6) As pessoas para se aproximar da inovação precisam buscar outras perpectivas para compreender melhor o problema.
7) Coisas "apropriadas" nem sempre são o melhor ponto de apoio para idéias inovadoras.
8) Uma idéia de cada vez.
9) Aprender a construir a partir das idéias dos outros.
10) A equipe deve decidir a melhor idéia. Para ser considerado melhor deve ser atraente e viável.
11) Sem limite de tempo nenhuma tarefa se concluí.
12) Uma cultura enfadonha, forma pessoas enfadonhas e acaba não inventando nada.
terça-feira, 17 de março de 2009
Troca de cursos e evasão no ensino superior
Pontos interessantes:
- 811.720 estudantes abandonaram o ensino superior brasileiro em 2006. No ano 2000, foram 386.716
- Estimativa revela que 40% dos que evadem nas particulares saem por questões financeiras
- As perdas com a evasão em 2006 podem chegar a R$ 6 bilhões
- A taxa de evasão em São Paulo é menor que a média brasileira. Enquanto as instituições paulistas registraram índice de 18,5%, a taxa brasileira foi de 21,7%
- Nas instituições privadas, o número de concluintes dividido pelo de ingressantes dos quatro anos anteriores se mantém entre 51% e 59% desde 1999
- A taxa de titulação média no país foi de 47,8% em 2006. Ou seja, mais da metade não concluiu seu curso no tempo esperado
- Nos países membros da OCDE, essa taxa é de 70%. No Japão chega a 90%, mas nos Estados Unidos é de 54%
sábado, 14 de março de 2009
Estudantes do MIT criam robô que planta e colhe
Abaixo o vídeo com os robôs agricultores em ação.